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Cód. Produto: 9788522811939

Matar o morto - Uma etnografia do Instituto Médico-Legal do Rio de Janeiro

Autor(es):
Editora:
47 23.5
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A autora retrata os meandros do funcionamento do Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto (Imlap) do Rio de Janeiro e os modos de tratar os falecidos, buscando desvendar como se pode "matar o morto", ou seja, como é desenvolvido um conjunto de procedimentos que visam identificar o corpo e a causa de sua morte.

 

Flavia Medeiros articula a capacidade de estranhar com a possibilidade de ser afetado pelo "campo", permitindo ao leitor compreender como conseguiu realizar a pesquisa num local pouco comum. Do mesmo modo, permite ver como os funcionários do Imlap, mesmo tão acostumados a lidar com cadáveres, são também afetados pelos mortos, por suas histórias e relações sociais.

 

Assim, os processos institucionais de identificação de cadáveres, analisados pela autora, possibilitam pensar sobre o papel social dos mortos, que não se restringe a indicar a transitoriedade da vida, mas principalmente aquilo que os mortos falam aos vivos: o indivíduo não está só.

 

Os ritos e cuidados revelados no livro demonstram que a posição social do morto explica que há vida após a morte, mas que isso não tem a ver com crenças na ressureição ou reencarnação, mas com a recomposição de tramas sociais nas quais todos estão envolvidos.

Autor(es):
Flavia Medeiros
Dimensões:
21,0cm x 14,0cm x 1,3cm
Páginas:
221
Acabamento:
Brochura
ISBN:
9788522811939
Código:
9788522811939
Edição:
Data de Edição:
29/07/2016
Data de Lançamento:
29/07/2016
Idioma:
Português
Peso:
290
  • Informações do produto Seta - Abrir

    A autora retrata os meandros do funcionamento do Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto (Imlap) do Rio de Janeiro e os modos de tratar os falecidos, buscando desvendar como se pode "matar o morto", ou seja, como é desenvolvido um conjunto de procedimentos que visam identificar o corpo e a causa de sua morte.

     

    Flavia Medeiros articula a capacidade de estranhar com a possibilidade de ser afetado pelo "campo", permitindo ao leitor compreender como conseguiu realizar a pesquisa num local pouco comum. Do mesmo modo, permite ver como os funcionários do Imlap, mesmo tão acostumados a lidar com cadáveres, são também afetados pelos mortos, por suas histórias e relações sociais.

     

    Assim, os processos institucionais de identificação de cadáveres, analisados pela autora, possibilitam pensar sobre o papel social dos mortos, que não se restringe a indicar a transitoriedade da vida, mas principalmente aquilo que os mortos falam aos vivos: o indivíduo não está só.

     

    Os ritos e cuidados revelados no livro demonstram que a posição social do morto explica que há vida após a morte, mas que isso não tem a ver com crenças na ressureição ou reencarnação, mas com a recomposição de tramas sociais nas quais todos estão envolvidos.

  • Especificações Seta - Abrir
    Autor(es):
    Flavia Medeiros
    Dimensões:
    21,0cm x 14,0cm x 1,3cm
    Páginas:
    221
    Acabamento:
    Brochura
    ISBN:
    9788522811939
    Código:
    9788522811939
    Edição:
    Data de Edição:
    29/07/2016
    Data de Lançamento:
    29/07/2016
    Idioma:
    Português
    Peso:
    290