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Racismo, capitalismo e subjetividade [e-book PDF]

Leituras psicanalíticas e filosóficas

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racismo se apropria do capitalismo ou seria justamente o contrário? Em que medida essas duas formas de expressão e organização da vida humana se interpenetram e constituem subjetividades? Seria possível acreditar em um mundo livre das pressões desenvolvimentistas produtoras de diferenças sociais abissais? Haveria formas de resgatar um viver fora da ávida competitividade do mercado neoliberal?

 

Essas e tantas outras questões nos tornam fadados a nos deparar com o egoísmo humano presente em cada um, expresso de forma contundente no "narcisismo das pequenas diferenças", motor intersubjetivo seja das formas encarnadas de poder totalitário, seja das formas fluidas e sedutoras da sociedade de consumo enamorada do instável e catastrófico sistema neoliberal.

 

O livro trata as questões, enfatizando a realidade brasileira, na esteira de discussões que também se tornam imperativas no mundo dito "globalizado". Cumpre um dos pré-requisitos fundamentais para se explorar uma questão social: abre-se ao diálogo transdisciplinar. Trata-se de uma condição epistemológica dada a hipótese fundamental de que o racismo tem múltiplas causas, está imerso em diversos jogos de poder.

 

Os artigos aqui reunidos conseguem, a partir do diálogo da psicanálise com outras áreas, se imunizar contra qualquer reducionismo e convidam o leitor a uma crítica aberta e dialógica.

 

O exame crítico do racismo de um ponto de vista clínico obriga a pendular entre a dinâmica pulsional do racista e aquela produzida na vítima. O reconhecimento de um jogo complexo, que não poderá ser explicado por uma única lógica. O exame de múltiplos contextos – da arte à educação, passando pela clínica –, como fazem os artigos desta coletânea, nos ajuda a perceber esta complexidade, mas também a marcar alguns traços comuns às práticas racistas.

 

Sobre os organizadores

 

Marília Etienne Arreguy é professora do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação da UFF. Professora convidada na École Doctorale de Psychanalyse da Université Paris Diderot. Atua nas áreas de Psicanálise, Educação e saberes afins.

 

Marcelo Bafica Coelho é professor de Filosofia da Educação e de Epistemologia das Ciências da Educação na UFF. Pesquisador associado ao Grupo Alteridade Psicanálise e Educação (Gape), ao Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Superior (Nepes) e ao Grupo de Pesquisas em Didática, Formação de Professores e Práticas Pedagógicas (Formar).

 

Sandra Cabral é doutora em Saúde Coletiva pela Fiocruz, com pós-doutorado em Psicologia Clínica pela PUC-SP. Professora e pesquisadora da UFF, coordena, no Brasil, o Observatório Internacional Rede Resiliência (Redres), associado à Université Toulon-Var, da França.

 

Código:
978-85-228-1321-6-PDF
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    racismo se apropria do capitalismo ou seria justamente o contrário? Em que medida essas duas formas de expressão e organização da vida humana se interpenetram e constituem subjetividades? Seria possível acreditar em um mundo livre das pressões desenvolvimentistas produtoras de diferenças sociais abissais? Haveria formas de resgatar um viver fora da ávida competitividade do mercado neoliberal?

     

    Essas e tantas outras questões nos tornam fadados a nos deparar com o egoísmo humano presente em cada um, expresso de forma contundente no "narcisismo das pequenas diferenças", motor intersubjetivo seja das formas encarnadas de poder totalitário, seja das formas fluidas e sedutoras da sociedade de consumo enamorada do instável e catastrófico sistema neoliberal.

     

    O livro trata as questões, enfatizando a realidade brasileira, na esteira de discussões que também se tornam imperativas no mundo dito "globalizado". Cumpre um dos pré-requisitos fundamentais para se explorar uma questão social: abre-se ao diálogo transdisciplinar. Trata-se de uma condição epistemológica dada a hipótese fundamental de que o racismo tem múltiplas causas, está imerso em diversos jogos de poder.

     

    Os artigos aqui reunidos conseguem, a partir do diálogo da psicanálise com outras áreas, se imunizar contra qualquer reducionismo e convidam o leitor a uma crítica aberta e dialógica.

     

    O exame crítico do racismo de um ponto de vista clínico obriga a pendular entre a dinâmica pulsional do racista e aquela produzida na vítima. O reconhecimento de um jogo complexo, que não poderá ser explicado por uma única lógica. O exame de múltiplos contextos – da arte à educação, passando pela clínica –, como fazem os artigos desta coletânea, nos ajuda a perceber esta complexidade, mas também a marcar alguns traços comuns às práticas racistas.

     

    Sobre os organizadores

     

    Marília Etienne Arreguy é professora do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação da UFF. Professora convidada na École Doctorale de Psychanalyse da Université Paris Diderot. Atua nas áreas de Psicanálise, Educação e saberes afins.

     

    Marcelo Bafica Coelho é professor de Filosofia da Educação e de Epistemologia das Ciências da Educação na UFF. Pesquisador associado ao Grupo Alteridade Psicanálise e Educação (Gape), ao Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Superior (Nepes) e ao Grupo de Pesquisas em Didática, Formação de Professores e Práticas Pedagógicas (Formar).

     

    Sandra Cabral é doutora em Saúde Coletiva pela Fiocruz, com pós-doutorado em Psicologia Clínica pela PUC-SP. Professora e pesquisadora da UFF, coordena, no Brasil, o Observatório Internacional Rede Resiliência (Redres), associado à Université Toulon-Var, da França.

     

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    978-85-228-1321-6-PDF