
Trilogia de sombras - Saramago, Santo Agostinho e Heidegger

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Análise das obras "Todos os nomes" (1997), "A caverna" (2000) e "O homem duplicado" (2002) do escritor português José Saramago, a partir da concepção agostiniana do Bem. Segundo ela, essas obras formam uma trilogia de sombras que refletem as dores do autor como observador "do mundo e do tempo do mundo".
Utilizando conceitos de Adorno, Jacqueline Barros interpreta "a ausência do Bem e o nascimento do Mal" como pontos fulcrais na sociedade pós-moderna retratada nos romances de Saramago. Para ela, "o narrador-autor apropria-se de 'um novo modo de dizer' a respeito do simulacro (Jean Baudrillard) em que o ente humano se transformou em nosso tempo", pretendendo que seu livro seja "uma visão, ainda que singela, apropriada e relevante sobre o Mal", nestes tempos pós-modernos, "em que o Bem cristão, defendido por Santo Agostinho (...) aparece, na verdade, fraturado" no homem contemporâneo.
Assim, a autora trata do Bem em Santo Agostinho e da representação da ausência do Bem em José Saramago. O simulacro das não verdades, o Mal e a pós-modernidade; o espírito da palavra Dasein; o Bem agostiniano como princípio para a consciência da História; a "aura" na pós-modernidade a partir de "Todos os nomes", "A caverna" e "O homem duplicado", de Saramago.
- Autor(es):
- Jacqueline de Faria Barros
- Dimensões:
- 23,0cm x 16,0cm x 1,0cm
- Páginas:
- 174
- Acabamento:
- Brochura
- ISBN:
- 9788522810109
- Código:
- 9788522810109
- Edição:
- 1ª
- Data de Edição:
- 01/07/2017
- Data de Lançamento:
- 01/07/2017
- Idioma:
- Português
- Peso:
- 295
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Informações do produto
Análise das obras "Todos os nomes" (1997), "A caverna" (2000) e "O homem duplicado" (2002) do escritor português José Saramago, a partir da concepção agostiniana do Bem. Segundo ela, essas obras formam uma trilogia de sombras que refletem as dores do autor como observador "do mundo e do tempo do mundo".
Utilizando conceitos de Adorno, Jacqueline Barros interpreta "a ausência do Bem e o nascimento do Mal" como pontos fulcrais na sociedade pós-moderna retratada nos romances de Saramago. Para ela, "o narrador-autor apropria-se de 'um novo modo de dizer' a respeito do simulacro (Jean Baudrillard) em que o ente humano se transformou em nosso tempo", pretendendo que seu livro seja "uma visão, ainda que singela, apropriada e relevante sobre o Mal", nestes tempos pós-modernos, "em que o Bem cristão, defendido por Santo Agostinho (...) aparece, na verdade, fraturado" no homem contemporâneo.
Assim, a autora trata do Bem em Santo Agostinho e da representação da ausência do Bem em José Saramago. O simulacro das não verdades, o Mal e a pós-modernidade; o espírito da palavra Dasein; o Bem agostiniano como princípio para a consciência da História; a "aura" na pós-modernidade a partir de "Todos os nomes", "A caverna" e "O homem duplicado", de Saramago.
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Especificações
- Autor(es):
- Jacqueline de Faria Barros
- Dimensões:
- 23,0cm x 16,0cm x 1,0cm
- Páginas:
- 174
- Acabamento:
- Brochura
- ISBN:
- 9788522810109
- Código:
- 9788522810109
- Edição:
- 1ª
- Data de Edição:
- 01/07/2017
- Data de Lançamento:
- 01/07/2017
- Idioma:
- Português
- Peso:
- 295